De acordo com o órgão, a elevadíssima demanda levou o Brasil a acionar termelétricas de carvão, gás e diesel e até a importar energia de Argentina e Uruguai. Apesar de episódios pontuais de queda de energia, como em São Paulo e no interior do Rio, o Operador Nacional do Sistema (ONS) afirma que há um patamar “confortável” de água nos reservatórios e descartou ameaça de desabastecimento, diz reportagem do jornal O Globo.
Conforme informa a reportagem, “no momento do novo recorde, o atendimento foi feito por hidrelétricas (59,8%), solar (19,6%), térmicas (11,5%) e eólicas (9,5%). Nos primeiros dias de novembro, a alta no consumo chegou a 16,8%”.
“Entre as usinas acionadas estão as do Rio Tocantins e da Bacia do São Francisco. O ONS também ressaltou a oferta de importação de Uruguai e Argentina. A compra de energia dos dois países chega a 2.700 MW. Ontem, a importação somou 800 MW”, revela a reportagem de O Globo.