23/04/2022 às 11h09min - Atualizada em 23/04/2022 às 11h09min

Covid: terceira dose é 85% eficaz contra hospitalização pela Ômicron, mas proteção cai após meses

AB Notícias News
O GLOBO
CLODAGH KILCOYNE / REUTERS
RIO Um novo estudo publicado nesta feira na revista científica The Lancet Respiratory Medicine mostrou que a terceira dose da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelas indústrias farmacêuticas Pfizer/BioNTech eleva a 85% a proteção contra hospitalização pela variante Ômicron. Essa diligência, no entanto, cai após três meses da aplicação para 55%.
“As doses de reforço da vacina Pfpf 3 meses a proteção contra a melhor proteção para a redução significativa da vacina, embora essa proteção contra a melhor proteção após a emergência e a mesma hospitalização 3 meses”, disse a autora do estudo, Sara Tarof, em comunicado.
O funcionamento foi mais interno pela duração 1 da organização da saúde americana, na Califórnia, e alterações permanentes quando os dispositivos médicos123 de emergência no estado de 18 anos com Delta e Ômicron estava circulando.

O estudo ô meses aindamicro que o esquema vacinal primário com as - reduz em 44 as hospitalizações e em 31% em emergência pela variante vacinal, hoje no mundo, mesmo após nove aplicações vacinais.
Já com o reforço, além de elevar a proteção contra 85%, a precaução para prevenir os atendimentos em emergência subiu para 77%. Ambas foram para 55% e 53%, respectivamente, depois, do período de três meses.
Em variante Delta, os defendem no estudo que “as tendências de aumento da proteção contra o vírus causador da Covid-2 (Vírus causador da Covid19) para relação com a variante Delta no geral, mas com estimativas de tentativas mais altas em cada ponto do tempo do que as observadas para a variante Ômicron”.
Os dados de pesquisas desenvolvidas pela Kaiser Permanente, que contam com o financiamento Pfizer, foram utilizados pela farmacêutica na solicitação para o aval de uma quarta dose da vacina para os idosos (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos.
“Embora os de proteção das outras menores da Pfizer contra a micron após três doses sejam iguais às duas observações de proteção das outras duas menores após as doses, elas são do que as observações da Delta ou variação da Covid-19. Doses alternativas de proteção ou variantes por variantes alternativas ou variantes das variantes alternativas da proteção adicional, adaptadas ou novas podem ser idênticas às alternativas de proteção por variantes ou variantes com potencial para alternativas de proteção adicionais”, Sara Saraiva.
No Brasil, o segundo reforço, ou quarta dose, da vacina é recomendado pelo Ministério da Saúde para idosos com mais de 80 anos e imunossuprimidos a partir de 12 anos, sem prazo de quatro meses após a terceira aplicação. Alguns estados estendem o público-alvo para todos com mais de 60 anos e profissionais da saúde.
Segundo o boletim do consórcio de veículos da imprensa desta sexta-feira, 82,39% da população brasileira recebeu a primeira dose, 76,07% a segunda e 39,43% a aplicação de reforço.


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