30/01/2022 às 22h28min - Atualizada em 30/01/2022 às 22h28min

“O câncer achou que poderia me vencer”

Saiba qual foi a resposta de Alexandra Oliveira à doença que tentou matá-la

AB Notícia news
Folha Universal
Reprodução
Em São Paulo reside a auxiliar administrativo Alexandra Dias da Silva Oliveira, de 35 anos. Ela conta que sempre manteve a rotina de visitas médicas em dia e, no início de 2016, então com 29 anos, realizou um check-up. O resultado de um dos exames mostrou um nódulo com características suspeitas na mama direita. Em razão da idade de Alexandra e do tamanho do nódulo, seu médico a encaminhou diretamente para uma core biópsia, exame que consiste na remoção de uma pequena quantidade de tecido mamário com uma agulha de calibre um pouco mais grosso acoplada a uma pistola especial, para avaliação da possível presença de tumores. O diagnóstico foi de câncer de mama.
 
“Ao receber a notícia, eu estava sozinha no consultório médico e, como jamais imaginei que fosse aquele o resultado, chorei muito. Eu buscava respostas de como aquela doença tinha aparecido em meu corpo, uma vez que não tenho histórico na família e sempre fiz acompanhamento anual. Busquei uma especialista em mama para entender como a doença tinha se desenvolvido tão rápido, porque eu havia feito o exame um ano antes e nada foi constatado”, diz.

especialista solicitou uma ressonância, que diagnosticou algo ainda pior do que o que foi observado inicialmente: Alexandra tinha um nódulo grande e vários outros em volta dele. Ela precisaria fazer o tratamento neoadjuvante (sessões de quimioterapia antes do procedimento cirúrgico).
 
Fé diante de adversidades
Ela revela que, a princípio, se assustou, mas, por conhecer a Fé ensinada na Universal, logo recorreu a esse poder sobrenatural que ignora os diagnósticos e o que é visível aos olhos humanos. Ela apelou para o que não se vê: “internamente, eu não aceitava passar por aquele processo. Iniciei então as correntes de cura realizadas às terças-feiras, na Universal, que também eram os dias das sessões de quimioterapia. Então, primeiro eu ia à corrente na Igreja e depois ao hospital para receber a medicação. Além disso, aos domingos, eu fazia o tratamento com a água consagrada determinando meu milagre”.
 
Alexandra conta que a Palavra de Deus foi sua força e garantia de vitória em todos os momentos e destaca o seguinte versículo que alimentou sua fé: “E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”. (João 11.4). Ela explica o que entendeu: “Deus não disse o que sucederia ou o que eu passaria, mas disse que seria comigo durante todo o processo até a vitória”.
Certa de que venceria a doença, ela aliou o tratamento da Fé ao tratamento médico e deu início às sessões de quimioterapia, que totalizaram seis e eram realizadas a cada 21 dias. “Eu passei a tirar fotos porque tinha certeza de que daria testemunho de cura. Como não sabia se o meu cabelo cairia ou não, eu o cortei e aderi ao uso de peruca. Eu levava a água do tratamento à clínica e ungia toda a medicação antes de tomar. As enfermeiras ficavam me olhando e diziam que eu estava perfeita, que minha pele não tinha manchas, que minhas unhas não estavam roxas e nem parecia que eu estava recebendo uma medicação tão forte. E minha resposta era sempre a mesma: é a ação de Deus”.
 
Ela relatou a poucas pessoas que estava com a doença, pois acreditava que a reação delas não ajudaria: “contei a alguns amigos de oração, aos pastores e suas esposas, que me auxiliaram, e ao meu esposo, minha mãe e minha irmã. O problema não era no corpo dos outros, era no meu, e, se eu não fizesse algo, provavelmente não estaria aqui para dar meu testemunho”.
 
O sumiço dos nódulos
Durante o tratamento, ela depositou sua vida no Altar ao participar da Fogueira Santa de Israel. Contudo uma nova ressonância mostrou que a quimioterapia não reduziu o tamanho do tumor, como era esperado, e uma cirurgia foi marcada para 31 de janeiro de 2017. “Aquelas palavras não me abalaram. No dia marcado eu estava certa do meu milagre e tinha paz. Entrei na sala de cirurgia e, depois de concluir o procedimento, a médica ligou para minha irmã, que era minha acompanhante, e disse que tinha procurado o tumor, mas não havia encontrado nada”. Para se certificar do resultado, a médica realizou nova biópsia e o resultado foi de fato negativo. “Depois que recebi o diagnóstico da cura contei para todo mundo e até postei nas redes sociais a seguinte publicação: o câncer achou que podia me vencer. Logo eu que sou filha dAquele que levou na cruz todas as dores, doenças, enfermidades e ressuscitou no terceiro dia”. (ver Isaías 53.4). Depois de quase cinco anos de sua cura, Alexandra segue na Fé e na Universal, em favor da manutenção de sua saúde.
O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70 no Templo de Salomão, garante que todos podem provocar um milagre por meio da Fé: “a Alexandra creu contra as esperanças. Ela não deu ouvidos às vozes negativas, se apoiou na Palavra de Deus e, assim, alimentou sua Fé e provocou o milagre. Essa mesma Fé está disponível a todos os enfermos ou quem busca a cura de um familiar. Não perca mais tempo e venha provar desse poder que muda diagnósticos”. A Corrente dos 70 acontece às terças-feiras, às 10h, 15h e 20h, no Templo de Salomão e em todas as Universal.
 
Carcinoma mamário invasivo de subtipo não especial (SOE):
 
Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia, carcinomas invasivos de mamas são um grupo heterogêneo de lesões diferenciadas, entre outras coisas, por suas manifestações clínicas e por seu potencial biológico. O tipo mais comum é o SOE. O diagnóstico é feito por exclusão, pois ele não apresenta nenhuma característica para classificá-lo em outras categorias de carcinoma e raramente ocorre em mulheres antes dos 40 anos.
Dependendo do estágio de evolução da doença, pode ser indicado o uso de radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal e/ou cirurgia. É indispensável que os exames médicos sejam feitos com regularidade para diagnosticá-lo e tratá-lo precocemente e poder salvar a vida do enfermo.
 


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