26/08/2019 às 08h26min - Atualizada em 26/08/2019 às 12h33min

Com queda de 6,7%, telefonia fixa sofre baixa em abril

Segundo informações publicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o serviço deixou de acontecer em 2,69 milhões de residências de todo o país.

DINO
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O setor de telefonia fixa não está em seu melhor momento, e continua em declínio no Brasil. Segundo informações publicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o serviço deixou de acontecer em 2,69 milhões de residências de todo o país. Esse número equivale a uma queda de 6,7% no setor, em comparação ao que foi registrado em abril do ano anterior (2018). 

A grande parte das linhas de telefonia fixa funcionava em regime público de concessão. A concessão pública nada mais é que um contrato entre a administração pública e uma empresa privada. A primeira transfere para a segunda a execução de um serviço público, para que a outra parte realize o serviço usando o seu nome, e tomando para si qualquer risco, seja o pagamento feito pelo usuário em regime de monopólio ou não. 

Foram 1,9 milhões de números cancelados, equivalente a 8,8% de redução em doze meses. Já as linhas privadas tiveram redução de 4,27%, correspondente a 707,5 mil números cancelados. 

Analisando de forma mensal, a queda parece pequena, mas o fluxo negativo acontece com frequência e de maneira constante. Averiguando os dados de março para abril deste ano (2019), houve cancelamento de 147,7 mil linhas de telefones fixos (-0,40%). A redução desse período equivale entre as concessões (0,44%) e as linhas privadas (0,43%).

Empresas que fazem parte do segmento e sua representatividade no mercado 

A líder do segmento ainda continua sendo a Vivo. A empresa atende 12,29 milhões de residências em todo o Brasil, dominando cerca de 34% do mercado. Mesmo sendo a líder, algumas quedas existiram. Foram 1,08 milhões de linhas perdidas no último ano, o que representou uma redução de 8,05%. 

A Oi está no segundo lugar, com 11,36 milhões de linhas de telefones fixos, sendo um domínio de 31,24% do mercado. Mesmo estando em segundo lugar, a empresa foi a que teve a maior queda. Foram 9,33% de redução, representando 1,17 milhões de clientes perdidos.

Em terceiro lugar, está a Claro, com 27,84% do setor e 10,12 milhões de linhas no país. Sua perda foi de 660 mil em de abril de 2018, e, no mesmo período desse ano, a queda chegou a 6,12%. O crescimento aconteceu apenas para as prestadoras de pequeno porte, as quais tiveram um aumento de 16,9 mil domicílios, aderentes à oferta de telefonia fixa, com crescimento de 1,04%. 

Há uma grande probabilidade de que, durante os próximos meses e anos, haja uma queda constante no setor de telefonia fixa. Podendo ocorrer, futuramente, até uma extinção completa.

O assunto já foi abordado anteriormente, e o diretor da Vivo, por exemplo, previu que o setor seria extinto até o ano de 2025 devido ao grande avanço e ao uso dos celulares, afirmando também que muitas linhas ainda se mantêm ativas devido à inclusão no pacote de internet banda larga.

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