Divulgação Lançada há oito meses, a Fintech brasileira Flux – Crédito Inteligente para o Licitante já percebeu o oceano que está desbravando e torna-se pioneira no mercado de compras públicas, negócio que movimenta pelo menos 12% do PIB nacional, segundo dados do Ipea.
Com apenas algumas semanas de atuação já foram feitas mais de 30 operações de antecipação. E um total concedido superior a 300 mil reais para empresas de pequeno e médio porte, além de MEIs.
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Para as empresas que vendem para o governo, o cenário traz desafios enormes, onde precisam ser extremamente competitivas num mercado cada dia mais acirrado. Alguns fornecedores percebendo essa tendência vêm apostando no uso de tecnologias de big data para serem mais assertivos, e terem os processos de vendas automatizados e inteligentes. Mas isso é apenas o início da jornada.
Além da burocracia para a manutenção de uma empresa em funcionamento, o empresário necessita preparar-se para o certame, o que requer as certidões negativas e os impostos em dia, assim como analisar cuidadosamente o edital, seus critérios e regras previstas em cada modalidade.
No dia "D", não pode perder nenhum prazo ou disputa, devendo, até mesmo, ter que responder a questionamentos gerados pelos concorrentes ou pela área técnica da licitação. Após essa primeira etapa, o licitante depara-se com seu maior desafio, que é a preparação para o fornecimento dos produtos ou serviços. E com isso necessitará de recursos financeiros, ou seja, caixa garantido. E é exatamente neste ponto que a Flux entra.
Por meio de análise própria, a Fintech consegue viabilizar até 70% do valor final do certame licitatório, na forma de antecipação, utilizando um modelo de negócio próprio e inovador.
“Trata-se de dinheiro rápido na conta da empresa, de forma prática, até que o órgão público pague pelos produtos ou serviços prestados. Período este, que é alvo de análise prévia da Flux”, avalia seu fundador, Bruno Mesquita Santana.
Para tornar a sua empresa mais rentável, o empresário pode passar a vender para o governo municipal, estadual ou federal, como também, dedicar-se unicamente a esse mercado. Neste momento, parte considerável dos empreendedores enfrentam uma situação desagradável: conseguir crédito. Muitas instituições financeiras tradicionais não compreendem as nuances de um contrato público.
“Algumas dessas instituições não entendem os processos e detalhes necessários para que o governo realize o pagamento dos produtos e/ou serviços prestados”, conta Bruno.
Sem dinheiro, muitos empreendedores lançam mão de recursos próprios, ou recorrem a empréstimos caros para conseguirem cumprir seus compromissos.
“O detalhe é que na maioria das vezes, o custo desse dinheiro pode ser mais alto que o lucro almejado”, analisa.
Parcerias
Por meio de tecnologia e inovação, a Fintech obteve parcerias estratégicas nos mercados de compras públicas e financeiro, visando analisar o cenário em 360°. Incluindo os estudos sobre o órgão público expedidor e seu histórico; gestores; cenário político-econômico; critérios; modalidade; planejamento e exigências do edital. Por fim, o estudo da própria empresa licitante sob a ótica de sua experiência, maturidade e arremates em licitações.
"Queremos transformar e promover o crescimento econômico do país, disponibilizando dinheiro para que os empreendedores realizem seus negócios de maneira transparente, segura e justa. Se algum empresário ainda não participa de licitações, vale a pena pensar nessa alternativa. Pode ser esta a tão aguardada oportunidade de alavancar seu negócio. Se já participa e acha que poderia fazer mais, caso tivesse apoio financeiro,é interessante conferir as nossas soluções", afirma Bruno Mesquita Santana.
Sobre a Flux
A Flux conta com um time de conselheiros, analistas de dados, engenheiros e canais de atendimento ao cliente que trabalham na criação e no aprimoramento de um sofisticado sistema de análise e concessão de crédito para licitantes. Operando em todo o Brasil, a Fintech possui sede em Brasília e escritórios em Santa Catarina, São Paulo e Londres.
