Startup de TI adota estratégia para motivar colaboradores

Especializada em oferecer tecnologia que viabilize o ensino à distância, a plataforma de softwares IPTV School desenvolve a Corrente da Animação como método efetivo do cumprimento das tarefas.  A iniciativa respeita as características e as condições psicológicas de cada colaborador, ao interagir diretamente com o funcionário em busca de soluções que tornem a jornada de trabalho mais agradável, 

Implantada antes da pandemia do coronavírus, a Corrente da Animação ganhou força durante os "lockdowns" e mantém-se em pleno desenvolvimento. No escritório da IPTV School, localizado na Barra da Tijuca (Zona Oeste do Rio de Janeiro), cerca de 40 colaboradores evitam as armadilhas da rotina por meio da Corrente da Animação. 

Quem optou por continuar trabalhando em casa teve a sua vontade assegurada mesmo após ter recebido a segunda dose da vacina contra o Covid-19.  Caso o funcionário mude de ideia e decida se deslocar até o escritório, não tem problema: a Corrente da Animação mantém a porta aberta para recebê-lo.

A estratégia pode ser resumida em três perguntas básicas que são feitas aos colaboradores. A primeira indaga sobre a vontade pessoal — "O que você gostaria de fazer para se sentir bem no ambiente de trabalho?".  A segunda propõe uma mudança: — "Trabalhar em outro horário seria uma opção interessante?".  Já última oferece uma nova alternativa profissional: "Que tal trocar de tarefa e desenvolver outro projeto que tenha mais a ver com o seu perfil?"  Essas e outras opções fazem parte da Corrente de Animação,

A tecnologia da IPTV School permite que mais de 10 mil salas de aula on-line, espalhadas por capitais e lugares remotos do Brasil, garantam o acesso ao ensino à distância, atendendo cerca de 9 milhões de alunos e 350 mil professores.  O recurso tecnológico está presente, também, em dezenas de estúdios ao vivo. A plataforma contém aplicativos IOS, Android e Windows, acesso por navegadores web e software para ser instalado em servidores. Como os aplicativos são comercializados na modalidade "whitelabel", cada rede pública ou privada de educação nomeia o seu.