BLACK FRIDAY: 3 ferramentas de CTV que devem ajudar as marcas a atingirem seus públicos na data

Considerada uma das mais importantes datas comerciais do ano, a Black Friday atingiu em 2020 o seu recorde de faturamento: R$ 5,1 bilhão. A expectativa é que a edição de 2021 apresente um crescimento mais expressivo (mais de U$S 23 bilhões, de acordo com a Statista, empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores) e seja ainda mais digital do que foi em 2020.

Neste contexto, a CTV se apresenta como um espaço cada vez mais estratégico para as marcas atingirem seus públicos, especialmente durante a data. "As mudanças nos hábitos de consumo da população e a digitalização foram aceleradas pela pandemia. Com isso, novas tendências já são o novo normal. Os profissionais de marketing têm o desafio de encontrar estratégias para diferentes plataformas e a CTV se apresenta como um canal de ativação alinhado às novas realidades dos consumidores e repleto de oportunidades", explica Valérie Behr country manager para o Brasil e Head Sales LATAM da DynAdmic, hub de vídeo digital referência em estratégias de segmentação e branding, no Brasil.

Pensando especificamente na data, a executiva aponta três formatos para CTV que, de acordo com ela, podem ajudar as empresas a obterem melhores resultados de ativação e vendas durante a BF:

1.Interação multi-device: este recurso permite redirecionar o público para a LP da marca por meio de QR Code inserido diretamente no criativo apresentado na TV, estratégia que amplia as chances de venda de produtos e serviços, especialmente durante a Black Friday. "Esta é uma tecnologia primordial quando falamos em Black Friday, especialmente quando levamos em consideração que boa parte do público pesquisa no celular os conteúdos exibidos na TV que mais o interessam", analisa Valérie.

2.Named Entity Recognition (NER): esta tecnologia permite extrair informações contextuais e classificá-las em categorias predefinidas, como pessoa, local, organização, data e produto, dentre outras. A filtragem é feita a partir das informações presentes na própria CTV e também com base nos dados do programa ou da série que está sendo assistida no momento da captura. Informações que contribuem na criação de ativações mais precisas junto ao público. "Por meio da ferramenta, conseguimos refinar a categorização semântica de todo inventário de CTV em mais de 50%", explica a executiva.

3. Retargeting CTV: pensando na importância para as marcas em atingir os públicos nos devices que eles mais usam, esta é uma outra ferramenta interessante de CTV. Por meio dela, as empresas conseguem veicular anúncios apenas para os espectadores que visitaram o site da empresa anteriormente e demonstraram interesse no produto ou na companhia. "Dessa maneira, as marcas conseguem realizar uma ativação que une o on ao off e impactam as pessoas que de fato apresentam boas chances de conversão, tornando os investimentos muito mais eficazes", pontua a executiva.

Conheça a DynAdmic:
A DynAdmic conecta anunciantes a audiências qualificadas em todo o Youtube, app e aos maiores publishers impactando mais de 450 milhões de usuários únicos por dia. Sua tecnologia proprietária analisa cerca de 20 mil páginas por minuto e classifica cada uma de acordo com o nível de Brand Safety, a relevância contextual e os parâmetros de audiência qualificados. O algoritmo da companhia identifica e segmenta, em tempo real, os consumidores por interesse. Ao todo, são 36 categorias. Com essas iniciativas, a taxa de fraude publicitária é inferior a 1%, de acordo com a Moat, e se configura como a única plataforma com pontuação de 96% de relevância contextual. Atualmente, a companhia possui escritórios no Brasil, México, Colômbia, França, Alemanha e Estados Unidos. Entre seus clientes estão Unilever, Samsung, Coca Cola, McDonald’s, RedBull, Nissan, American Express, Microsoft e l’Oréal.