09/10/2021 às 18h48min - Atualizada em 12/10/2021 às 00h01min

Idosa dada como morta ‘acorda’ dentro de caixão após 8 horas de velório

Caso de ‘Dona Caluzinha’ aconteceu em Guiratinga, nessa sexta-feira (08). No entanto, após ser levada no caixão até ao hospital, não resistiu e morreu ‘de novo’.

SALA DA NOTÍCIA MÁRIO ANDREZZA
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Wenddel Veras/Blog do Coveiro/ Ilustrativa

Um caso no mínimo ‘curioso’, para não dizer assustador, aconteceu para as pessoas que acompanhavam o velório de Dona Carolina Lopes de Almeida, 93 anos, conhecida carinhosamente como ‘Dona Caluzinha’, em Guiratinga (329 km da Capital). A idosa, após cerca de 8 horas sendo velada, apresentou sinais vitais, como se tivesse acordando, e foi constatado que estava viva no caixão. ASSISTA O VÍDEO AQUI

Conforme os fatos, Dona Caluzinha, já com idade bastante avançada, com saúde bastante debilitada e vítima do Alzheimer há 20 anos, foi dada como ‘morta’ no início da manhã desta sexta-feira (08), quando familiares prepararam os procedimentos fúnebres e deram início ao velório, por volta das 07h30.

 

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No entanto, já no meio da tarde, um familiar se aproximou do caixão e segurou as mãos da idosa, momento em que percebeu o ‘corpo’ quente. Sem chamar atenção, a ‘testemunha’ chamou outro familiar, falou sobre o caso e a segunda ‘testemunha’ identificou que Caluzinha estava com os sinais vitais.

A família então procurou uma unidade de saúde, um médico e uma enfermeira foram ao velório, examinaram o corpo e atestaram a idosa viva.

O caixão foi removido com o corpo de Dona Caluzinha ao hospital, onde foi internada e várias manobras de ‘ressuscitação’ foram tentadas, já que apesar de apresentar os sinais vitais, a idosa permanecia inconsciente. Até que por volta das 19 horas Dona Carolina teve a morte constatada na unidade de saúde por outra equipe médica.

Dessa vez, fato consumado, o velório aconteceu pelo tempo necessário e a idosa sepultada na manhã deste sábado (09).

O caso, apesar de muito recente já se espalhou pelo estado e pelo país.

Como diz o velho ditado: ‘Seria cômico se não fosse trágico”, apesar de todos estarmos compartilhando essa dor com a família, de perder Dona Caluzinha duas vezes, o artista mato-grossense, reconhecido nacionalmente, Ataíde Arcoverde, contou essa história ‘do jeito dele’ com uma pitada de humor e mistério nas redes sociais.


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