Era fim de tarde. Depois de sair do trabalho, o assistente administrativo Davi esperava a última condução do dia com um amigo em um ponto de ônibus na Avenida Paralela, em Salvador, quando foi abordado por uma guarnição da Polícia Militar. “Eu entreguei meu RG, ele pegou o celular dele e ficou comparando, olhando para o meu rosto e olhando para o RG”, lembra ele.
Em seguida, os policiais o informaram que, ao passar na Estação Lapa do metrô, as câmeras de reconhecimento facial encontraram similaridades do seu rosto com o de um procurado pela justiça que tem seus dados cadastrados no banco de dados da Secretaria de Segurança Pública. Uma vez detectado pelo sistema, Davi foi monitorado por 15 estações, da Lapa à Mussurunga, até ser abordado pelos policiais.
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