EM MARÇO DESTE ANO, ouvi de uma pessoa muito próxima aquilo que eu havia temido nos 12 meses anteriores: ela estava com sintomas de covid-19. Com mais de 60 anos, ainda longe de tomar a vacina, ela se infectou bem no começo da pior onda da doença que tivemos no Brasil. Os hospitais já estavam superlotados, e o país registrava cerca de 1.800 mortes diárias pela doença.
Ela tentou, no entanto, me acalmar: “o plano de saúde já me mandou um kit de remédios e vitaminas”.
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