Denúncia
A investigação das rachadinhas foi retomada depois que o MP do Rio apresentou uma nova versão da denúncia ao Tribunal de Justiça do Rio.
Os promotores tiraram da acusação 16 itens invalidados pelo STJ e reapresentaram apenas com as provas consideradas válidas, entre as quais o Relatório de Inteligência do Coaf.
Segundo o MP, mensagens mostram que Fabricio Queiroz recebeu dinheiro da rachadinha por meio da mãe e da mulher, que foram funcionárias de Flávio Bolsonaro.
Também segue válido o depoimento de uma ex-funcionária do político, que confirmou a devolução de parte do salário.
O processo da rachadinha está no órgão especial do Tribunal de Justiça do Rio, que é a segunda instância, até que o Supremo decida se, nesse caso, Flávio Bolsonaro, atualmente senador, tem ou não foro privilegiado no STF.