28/02/2021 às 09h00min - Atualizada em 28/02/2021 às 09h00min

A fome do Fim dos tempos está acontecendo

Centenas de milhões de pessoas não têm acesso à boa alimentação no mundo e quadro se agrava por causa da pandemia, um cenário que as profecias apocalípticas já apontavam

AB Notícia News
Folha Universal
As consequências do novo coronavírus são observadas em todo o mundo e o aumento da desigualdade e da pobreza pode ser destacado como uma das mais graves e delicadas. A fome, que já avançava nos últimos anos, bateu recordes em 2020 por causa do cenário gerado pela pandemia.
 
A última edição do relatório O Estado da Insegurança Alimentar e Nutricional no Mundo, publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado em julho de 2020, revelou que quase 690 milhões de pessoas passaram fome em 2019 no planeta – 10 milhões a mais do que em 2018. O documento também mostra que em cinco anos houve aumento de 60 milhões de pessoas e que, em razão da pandemia, ele pode ter se elevado para 130 milhões no último ano.
 
Ainda segundo a ONU, o Brasil não entrou no mapa da fome porque tem menos de 2,5% da população brasileira em situação de subnutrição – só entram na relação países com índice acima de 5%. Esses “somente” 2,5% são 5,2 milhões de pessoas, o que não é nada bom.
 
Muito antes de a ONU existir e de o novo coronavírus assolar a Terra, o Senhor Jesus falou aos Seus discípulos: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.” (Mateus 24.7). Qualquer semelhança não é mera coincidência. Fome, rumores de guerra, perseguição e doenças têm feito parte do cotidiano dos mais de sete bilhões de pessoas no mundo.
 
A Bíblia descreve claramente que o cenário do começo do Fim dos Tempos é composto por acontecimentos simultâneos, como crise econômica, fome, violência, epidemias e outros fatos que estão no noticiário todos os dias – atualmente ainda mais. Quem lê o Livro Apocalipse parece que está lendo um jornal de hoje: “E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.”
(Apocalipse 6.5-6).
 
O Bispo Edir Macedo explica o trecho acima em seu livro Estudo do Apocalipse: “a balança na mão do cavaleiro do cavalo preto aponta para o racionamento da comida. Uma medida de trigo correspondia, aproximadamente, a quatrocentos e cinquenta gramas e era o consumo diário de um trabalhador. Significa que um homem teria de trabalhar um dia inteiro para conseguir comprar alimento para sustentar apenas a si mesmo, ou seja, como precisa comer para poder trabalhar, a sua família ficaria passando fome. Aí está a ideia principal deste terceiro selo. A cevada sempre foi considerada alimento de animais, por ser muito barata, mas, no cumprimento deste selo, mesmo sendo três vezes mais barata do que o trigo, ainda assim o seu valor será exorbitante.” Isso está de acordo com o quadro atual dos preços altos e de pessoas comendo cada vez mais em menor quantidade alimentos de
menor qualidade.
 
Muitos duvidam das profecias e procuram se distrair com atividades mundanas em plena crise. O Messias, Deus feito homem, avisou que esses sinais deveriam ser usados para que a pessoa se aproximasse de Deus, pois o fim estaria próximo quando eles acontecessem.
 
Uma mensagem escrita há mais de dois milênios mostra exatamente o que acontece hoje. Ainda há motivos para duvidar de sua verdade?


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