PixabayA massa de ar frio e seco avança pela região e o sol predomina em praticamente todas as áreas, com exceção do litoral do Paraná, onde pancadas isoladas podem ocorrer no início do dia.
No extremo sul do Rio Grande do Sul, pancadas de chuva também serão registradas. Rajadas de ventos acima de 60 km/h são esperadas para a faixa litorânea do estado.
As temperaturas ficam ainda mais baixas e há potencial para geada nas cidades mais serranas, como São Joaquim, Urupema e Cambará do Sul e também em Lagoa Vermelha, Campos Novos e Caçador.
A frente fria provoca bastante chuva no Espírito Santo, região norte fluminense, Zona da Mata, região metropolitana de Belo Horizonte e noroeste mineiro.
Na faixa litorânea de São Paulo, sul de Minas e Zona da Mata, Rio de Janeiro e Espírito Santo, a chuva ocorre no decorrer do dia, alternando com períodos de céu nublado. As temperaturas continuam em declínio em todas as áreas.
Rajadas de vento acima de 50 km/h ocorrem no litoral do Rio de Janeiro e Espírito.
A chuva dá trégua ao sul de Mato Grosso do Sul, também sob influência da massa de ar frio e seco que atua na região Sul. As temperaturas diminuem consideravelmente no início do dia nessas áreas.
Pancadas de chuva acompanhadas de temporais isolados ocorrem no sudeste de Mato Grosso, sul de Goiás e extremo norte de Mato Grosso do Sul. Os maiores volumes são esperados para o noroeste de Mato Grosso e leste de Goiás.
O tempo mais firme predomina no sertão, mas a aproximação de mais uma frente fria deixa o litoral sul baiano com aumento de nuvens e pancadas mais expressivas.
Previsão de chuva mais significativa novamente na faixa desde o litoral do Maranhão até Fortaleza (CE) devido à Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).
A expectativa é de chuva mais volumosa do Amazonas ao oeste do Pará e norte de Rondônia, por conta da combinação de calor e umidade.
No Tocantins, a chuva ocorre de forma mais irregular e menos volumosa.
