Após ser barrado, o estudante ligou para a polícia para relatar o ocorrido, mas, segundo a PM, como não havia crime, somente a administração da universidade poderia resolver o problema. De acordo com o jovem, ele não conseguiu chegar mais cedo ao local de prova porque passou mal pela manhã.
O outro candidato barrado um minuto antes do horário oficial foi embora logo em seguida, mas Bonotto esperou até 13h30, horário oficial de início das provas, no local, mas não conseguiu falar com ninguém responsável pelo exame.
Diante do fechamento antecipado dos portões, alguns pais que estava diante da entrada da Veiga de Almeida tentaram intervir junto aos funcionários que atuavam na realização do exame, mas, diante do insucesso, começaram a protestar e filmar o acesso ao local de prova.
— Os estudantes passam por um ano de preparações e angústias. Não foi com um filho meu, mas fiquei indignada da mesma forma. Isso não se faz — afirmou a fonoaudióloga Luciana de Carvalho.
Em resposta ao GLOBO, o Inep afirmou que "vai confrontar as informações para identificar se, de fato, houve o fechamento do portão antes do horário." A instituição disse ainda que o candidato poderá relatar o ocorrido no período de 12 a 19 de novembro de 2018 pela página do participante