ReproduçãoA vítima foi uma idosa, de 73 anos, que teve o valor de R$ 11 mil roubados. “Ele possui vínculo empregatício com uma escola estadual, na qual ele é professor de Educação Física. Nesta data e horário, ele estava trabalhando, seria impossível ele praticar este crime a mais de 200 quilômetros de distância”, mencionou o advogado Danilo Reis, conforme divulgado pelo portal CNN.
Já a Escola Estadual Rubens do Amaral divulgou um documento com a carga horária e folhas de ponto no mês de outubro daquele ano. Após ações da defesa, um habeas corpus impetrado foi aceito pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Dessa maneira, Clayton deve ser até esta quinta-feira (18).
Dentro do pedido, os advogados mencionam “ser excessiva a manutenção de Clayton no cárcere, pois ausentes os pressupostos autorizadores da custódia cautelar, ressaltando a primariedade, ocupação lícita, residência fixa e alegando inocência.”
Além disso, a defesa do professor avalia que houve preconceito racial no caso. Clayton foi detido depois que a vítima o reconheceu em fotos ao lado de fotografias de uma mulher que o docente alega não conhecer.
