A ideia dele era entrar em contato com jovens mulheres. Além disso, o indivíduo não usava o seu próprio automóvel nos encontros. O caso é considerado feminicídio não íntimo, conforme relatado pela delegada e coordenadora do Núcleo de Combate ao Feminicídio, Marília Campello.
“Observamos um padrão de discriminação de gênero nestes crimes. Independentemente de suas profissões, essas mulheres são vítimas de feminicídio, assim como qualquer outra mulher em circunstâncias similares. O acusado será indiciado pelas mortes brutais e pela vulnerabilidade das vítimas”, considerou Campello.
O suspeito foi identificado depois de uma série de investigações iniciadas posteriormente aos homicídios. De forma inicial, Makson rejeitou qualquer envolvimento nos crimes, porém confessou após a apresentação de evidências conclusivas pela equipe de investigação.