ReproduçãoNo Brasil, as mulheres que atuam no mercado de trabalho são mais capacitadas academicamente do que os homens, ou seja, estudam por mais tempo e têm maior escolaridade do que o sexo masculino.
É o que constatam pesquisas realizadas pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, baseada em estatísticas de 2023 e pelo Observatório Nacional da Indústria, com respaldo em microdados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Segundo o levantamento, as mulheres ocupam menos de 40% dos cargos que envolvem liderança no país, mais especificamente, 39,1% e estudam dois anos a mais que os homens, isto é, 12 anos, enquanto eles se preparam, em média, por 10 anos.
Outro fato importante revelado pelo estudo é o fato de o sexo feminino ainda receber bem menos que os homens, apesar de o quesito “equidade salarial’ ter aumentado. De acordo com o levantamento do Fórum Econômico Mundial, serão preciso 131 anos para ambos os sexos obterem paridade nos salários.
Por outro lado, o índice de empregabilidade feminina também cresceu pouco: 6,4%. Todas essas informações foram reveladas em reportagem do portal Uol.
