01/03/2024 às 23h26min - Atualizada em 04/03/2024 às 00h00min

Luciano Bravo, referência em investimento internacional concede entrevista ao jornalista Rodrigo Lico, no Podcast Degrau da Notícia

Rodrigo Lico, jornalista diplomado (MTB: 0061303 - SP)
Luciano Bravo - Ceo da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Parners
Assessoria de imprensa
Com apresentação do jornalista Rodrigo Lico, o Podcat Degrau da Notícia recebe Luciano Bravo - Ceo da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Parners. Luciano também é conhecido como o maior especialista em crédito internacional no Brasil.

Também participa da entrevista Luiz Gustavo Mustafe Peres, executivo financeiro de médias e grandes empresas, também conhecido como o Mister do Mercado Financeiro.



Um tema relevante a ser tratado é a situação financeira das empresas

Brasil sofre falta de crédito com 6,6 milhões de companhias endividadas

Inflação em alta, juros elevados e perspectivas negativas sobre a economia são algumas das chamadas dos principais economistas do Brasil

Pesquisa recente do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian mostra que 6,6 milhões de companhias estariam endividadas, 300 mil a mais que no mesmo período de 2022, somando o equivalente a R$ 122,2 bilhões em dívidas.

Além das empresas endividadas, a taxa básica de juros Selic está 11,25% ao ano. Com o aumento, as taxas de juros cobradas em empréstimos, financiamentos, cartão de crédito, etc., ficam mais altas.

Para Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial, as sucessivas faltas de crédito nos últimos 40 anos têm gerado uma indústria brasileira fraca e sem competitividade nacional. “Quando olhamos exemplos da Coreia do Sul e China, por exemplo, na década de 1980 tinham produção industrial menor que a brasileira. Hoje, a atividade industrial chinesa sozinha é 25 vezes maior que a brasileira. Nosso setor industrial quase parou no tempo”.

Em 2023, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro situou-se em R$15,6 trilhões (143,4% do PIB), com expansão de 4,3% em relação a 2022. Já na China, somente em Janeiro, o montate de crédito chegou a 3,4 trilhões de reais - “Caso o ritmo continue assim, a China alcançará ao final do ano cerca de 40 trilhões de reais em empréstimos de crédito”, explica Luciano.

Disparidade no acesso ao crédito

“Essa diferença no acesso ao crédito entre o Brasil e outras potências econômicas como a China reflete diretamente na capacidade de investimento e crescimento do país. Enquanto a China está investindo maciçamente em infraestrutura, tecnologia e inovação, o Brasil enfrenta obstáculos significativos devido à falta de crédito acessível para empresas e empreendedores”, comenta Luciano.

O cenário impacta a competitividade das empresas brasileiras no mercado global, enquanto o PIB brasileiro cresceu 2,92% 2023 (segundo agentes do mercado financeiro), o PIB Chinês, por sua vez, cresceu 5,2%.

“Embora o cenário seja precário, há uma chance de mudar isso: o ACI (Aporte de Crédito Internacional. Com um faturamento mínimo médio de R$ 24 milhões a R$ 3 bilhões ao ano, ou demonstrando capacidade financeira e garantias adequadas, as empresas podem acessar linhas de crédito que variam de 3 milhões a 300 milhões de dólares por operação”, explica.

Segundo o CEO, o Crédito Internacional é uma ferramenta poderosa para empresas e indústrias brasileiras que precisam de uma salvação. “Nosso objetivo é salvar empresas”, diz.

Mais informações

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