04/03/2024 às 08h24min - Atualizada em 04/03/2024 às 08h25min

“Enquanto eu falava mal da Universal, não via a destruição na minha vida”

Na adolescência, Eduardo Furlan passou a acreditar nas fake news divulgadas pela mídia e perseguia seus amigos

AB NOTICIA NEWS
UNIVERSAL
Reprodução

O engenheiro de produção Eduardo Furlan, de 41 anos, ainda na adolescência, foi bombardeado por boatos e notícias falsas sobre a Universal: “eu sempre ouvia nos programas de TV e jornais da época sobre o Bispo Edir Macedo e que ele fazia lavagem cerebral nas pessoas. Comecei a imaginar que as pessoas eram manipuladas e não tinham nenhuma capacidade intelectual”.

Ele começou a ter preconceito em relação à Universal e a quem a frequentava. “Eu via os bispos e pastores como pessoas que estavam ali para fazer o mal”, relata. Essa aversão o levou a zombar de seus amigos que iam à Igreja.

Mas, enquanto Eduardo os perseguia, ele não percebia a destruição em sua vida. Ele invejava as pessoas e não tinha êxito em nenhuma área. Além disso, ele estava mergulhado no vício da bebida, do cigarro e da pornografia. “Eu sempre sentia um vazio interno, mas não conseguia enxergar a origem dele”, conta.

Eduardo começou a viver um relacionamento e, em três meses, já estava morando com a namorada, mas, por ter dado mais importância aos seus amigos e aos vícios, sua vida afundou ainda mais. Até que, por conta das brigas, ele decidiu sair de casa. Desnorteada com tudo que vivia, sua companheira passou a frequentar a Universal. Depois de um certo tempo, a mãe dela a aconselhou a convidar Eduardo para ir com ela à Igreja. “Eu comecei a frequentar, mas no início ia contra a minha vontade. Eu ficava inquieto e queria ir embora, mas tinha estabelecido os propósitos de que queria obter uma mudança em nossa vida e construir uma família”, esclarece.

Com perseverança, ele superou seu preconceito e começou a praticar o que ouvia. Foi assim que abandonou os vícios e passou a agir diferente. Hoje ele tem uma vida próspera, uma família feliz, seu vazio acabou e o seu maior prazer é sair do trabalho e ir para casa. “Faço o convite para quem tem preconceito, como eu tive, que conheça a Universal, deixe suas cismas de lado e veja como é completamente diferente do que pensa”, diz.

 


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