03/03/2024 às 09h36min - Atualizada em 03/03/2024 às 09h40min

Economia X Reforma Tributária: “O clima de incerteza gera uma insegurança jurídica”, afirma economistas baianos

Em evento, economistas da Fecomércio esclarecem que não podem antever com exatidão impactos da reforma tributária

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O presidente do Sistema Fecomércio – BA., Kelsor Fernandes, ao realizar avaliação dos impactos econômicos da Reforma Tributária - RT (PEC 45) disse considerar a sua chegada fundamental para o atual momento do mercado nacional.

 

Entretanto, ele ressaltou que ainda não existe uma perspectiva definitiva sobre as consequências da RF para o setor. “Essa perspectiva está sob estudos de nossos economistas, e logo, logo a gente vai poder emitir para vocês uma opinião segura”.

Sem possuir uma análise efetiva, ele explicou o objetivo do evento realizado nessa quinta-feira (29), na Casa do Comércio, com o tema “Perspectivas Econômicas & Reforma Tributária 2024”.

“O que nós, empresários do setor, juntamente com o consultor econômico da Fecomércio, Guilherme Dietze, e o economista chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços, Serviços e Turismo - CNC, Felipe Tavares, pretendemos aqui, hoje, é mostrar o que estamos entendendo, presumindo que vai acontecer com a economia em 2024”, fala deixando claro que não existe exatidão, certeza sobre os impactos da reforma na economia baiana e brasileira.

“Ainda é muito cedo, muito preliminar emitir uma avaliação acerca dos impactos na economia nacional advindos da reforma tributária”, assegurou Guilherme Dietze. Segundo ele, existem muitas discussões em Brasília sobre as leis complementares e quando essas leis forem definidas na reforma, haverá necessidade de uma nova reforma para ajustar a que está sendo discutida. “Tudo isso gera uma insegurança jurídica grande”, afirma o especialista.


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