21/02/2024 às 07h18min - Atualizada em 21/02/2024 às 07h20min

Conae 2024 pautou os novos rumos da educação brasileira com doutrinação ideológica

O documento apresentado servirá como base para o Plano Nacional de Educação 2024-2034. Entenda

AB NOTICIA NEWS
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Reprodução

A Conferência Nacional de Educação (Conae), que aconteceu no final do mês de janeiro, propôs um novo Plano Nacional de Educação, que traz temas controversos, fortalecendo a ideologia de gênero nas escolas.

Entenda:

A Conae 2024 fez uma avaliação sobre suas próprias perspectivas para estabelecer os novos rumos da educação, que terá vigência em todo território nacional, por 10 anos. 

No entanto, o que marca as questões trazidas nesse documento contém visões ideológicas com viés esquerdistas, como ideologia de gênero nas escolas e pautas sindicais como o piso salarial de professores. Além disso, o próprio regimento da conferência dificultou o diálogo com quem pensava diferente.

Inclusive, a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Educação sem Doutrinação Ideológica (FPDEDI) publicou uma nota de repúdio sobre o documento, denunciando que a Conae deveria ter ouvido pais, professores e grupos sérios de profissionais do ensino e tratar demandas reais da educação brasileira, que, afinal, possui os piores indicadores de qualidade de ensino entre vários países.

  • “Não passou de um evento político partidário da esquerda. O conteúdo [exibido] e o teor das exposições da Conferência apresentaram um viés totalmente doutrinário e deixaram clara a pretensão de implementar um projeto político ideológico em todas as escolas do país, indistintamente”, explicou o presidente da Frente, deputado Gustavo Gayer (PL-GO).

O que analisar:

Durante a conferência, também foram expostos e debatidos assuntos que tratam de “ódio à família tradicional, à fé cristã e aos valores milenares que formaram nossa sociedade judaico-cristã, ao desenvolvimento industrial e ao agronegócio”.

  • “A Conferência ignorou a trágica realidade do sistema de ensino nacional, responsável pelo analfabetismo funcional que já atinge mais de 20% da população brasileira, as últimas colocações em qualidade de ensino nas quais nosso país se encontra e, principalmente, não mencionou a realidade de alunos portadores de necessidades especiais e suas respectivas demandas como sendo a verdadeira forma de inclusão, mas tratou, como prioridade, a “inclusividade” voltada para questões de pautas LGBTs, além de combater a liberdade de ensino domiciliar, o homeschooling“, declarou a nota da FPDEDI.

 

 


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