A Conferência Nacional de Educação (Conae), que aconteceu no final do mês de janeiro, propôs um novo Plano Nacional de Educação, que traz temas controversos, fortalecendo a ideologia de gênero nas escolas.
A Conae 2024 fez uma avaliação sobre suas próprias perspectivas para estabelecer os novos rumos da educação, que terá vigência em todo território nacional, por 10 anos.
No entanto, o que marca as questões trazidas nesse documento contém visões ideológicas com viés esquerdistas, como ideologia de gênero nas escolas e pautas sindicais como o piso salarial de professores. Além disso, o próprio regimento da conferência dificultou o diálogo com quem pensava diferente.
Inclusive, a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Educação sem Doutrinação Ideológica (FPDEDI) publicou uma nota de repúdio sobre o documento, denunciando que a Conae deveria ter ouvido pais, professores e grupos sérios de profissionais do ensino e tratar demandas reais da educação brasileira, que, afinal, possui os piores indicadores de qualidade de ensino entre vários países.
Durante a conferência, também foram expostos e debatidos assuntos que tratam de “ódio à família tradicional, à fé cristã e aos valores milenares que formaram nossa sociedade judaico-cristã, ao desenvolvimento industrial e ao agronegócio”.