Desde os 13 anos, Elisangela Satiro participava das festas de Carnaval.
Mesmo em meio aos festejos, ela não se sentia feliz e até tentou o suicídio, lembra.
“Era a época que eu mais bebia; muitas vezes, me drogava, me prostituía, porque era a época que eu me envolvia com mais homens na minha vida, foi onde eu abri o meu corpo para tudo que não prestava”, disse ela.
Depois de muitos infortúnios na sua vida, ela se deu conta do quanto estava longe de Deus e decidiu buscá-Lo na Igreja Universal.
“Foi na Universal que eu conheci a verdadeira alegria e o Deus que tem protegido o meu corpo. Eu não preciso mais usar a máscara que eu usava, porque hoje eu tenho a verdadeira alegria e as pessoas que estão ao meu redor veem essa alegria em mim”, afirmou.