31/01/2024 às 12h10min - Atualizada em 02/02/2024 às 00h03min

Abracrim retoma o Grupo de Trabalho para discutir ações e orientar a advocacia criminal de como minimizar os riscos do exercício profissional 

Entre os objetivos está a adoção de medidas de acompanhamento e auxílio ao bom desenvolvimento dos trabalhos investigativos

MP News
Divulgação

A Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) e toda a Advocacia Criminal está de luto pela morte da colega advogada Brenda dos Santos Oliveira em pleno exercício profissional. A diretoria nacional, todas as presidências estaduais e comissões se solidarizam com as famílias e amigos da colega advogada e de Janielson Nunes de Lima que foram brutalmente assassinados ao saírem da Delegacia de Polícia Civil na cidade de Santo Antônio, no Rio Grande do Norte.

"Esse lamentável episódio reacende o debate quanto a necessidade de bem orientarmos nossos associados e associadas através do nosso Grupo de Trabalho que tem a finalidade de alertar, nortear e orientar as associadas e associados da Abracrim e toda a advocacia criminal a seguirem medidas de segurança e protocolos de segurança no sentido de minimização dos riscos e na prevenção de eventuais atos de violência que possam estar atrelados ao exercício da advocacia criminal", afirma o presidente da Abracrim Nacional Sheyner Asfóra.

E, diante de mais mais um caso brutal de violência contra advogados e advogadas criminalistas e como forma de se buscar prevenir e minimizar os efeitos de novas ocorrências, a diretoria nacional da Abracrim resolveu reativar o Grupo de Trabalho que trata do avanço da violência contra a advocacia criminal. Entre os objetivos que serão propostos, estão a adoção de medidas de acompanhamento e auxílio ao bom desenvolvimento dos trabalhos investigativos em curso, além de se idealizar campanhas e formas de atuação no sentido de alertar e orientar os associados para que, seguindo medidas de proteção e protocolos de segurança, minimizem os riscos e se previnam de eventuais atos de violências que possam estar atrelados ao exercício da advocacia criminal. 

“São inúmeros casos de violência nos últimos anos contra colegas da advocacia criminal em pleno exercício profissional. Não podemos mais aceitar isso e vamos nos debruçar sobre medidas para coibir as ameaças e tentativas de intimidações aos colegas no exercício profissional”, disse Sheyner Asfóra.

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