16/01/2020 às 16h20min - Atualizada em 16/01/2020 às 18h36min

Capital de Giro: o que é e como calcular

O capital de giro é uma das maiores preocupações de empresas! Afinal, ele é o termômetro da saúde financeira de um negócio. Basicamente, esse termo corresponde a uma “reserva de emergência” que negócios precisam ter para continuar operando, mesmo quando não há entrada de capital para quitar as suas próprias despesas. Portanto, para garantir estabilidade empresarial, é fundamental atentar-se a esse valor e entender como calculá-lo.

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Ativos e Passivos Circulantes

O conceito de capital de giro está estruturado em dois termos: os ativos circulantes e os passivos circulantes. No primeiro caso, refere-se aos valores das contas a receber. Portanto, é considerado um investimento e, até ele retornar financeiramente para a empresa, será preciso outros recursos para mantê-la em operação. Já os passivos circulantes são as despesas normais de qualquer negócio: pagamento de fornecedores, aluguel, impostos, etc.

Por que esses dois termos são tão importantes? Simples: o cálculo do capital de giro passa diretamente por eles. Basicamente, assim que os valores dos ativos e passivos circulantes forem definidos, para encontrar o capital de giro líquido deve-se subtrair o ativo do passivo.

Ou seja:

Capital de Giro Líquido = Ativo Circulante - Passivo Circulante.

É válido destacar que para um diagnóstico financeiro correto, é importante realizar essa apuração periodicamente - uma vez que os valores podem mudar com o passar dos meses.

A importância do capital de giro

Equilibrar os investimentos e despesas é uma necessidade de qualquer empresa. Naturalmente, existem aquelas que conseguem operar com um capital de giro alto e bem alinhado aos custos; há também negócios que utilizam outras formas de investimento, como o uso de Factoring com empresas referências no segmento, como a Hoome Credit; e também há os empreendedores que vivem sob risco e no limite.
Para esse último caso, os principais riscos são as imprevisibilidades do mercado - como equipamentos danificados, multas, volatilidade do mercado, entre outros. Se a empresa não tiver preparada financeiramente, as chances de uma bola de neve surgir aumentam consideravelmente.

Sendo assim, quanto maior for o capital de giro de um negócio, mais tempo será possível manter as operações internas funcionando - mesmo sem receber nada. A indicação é uma reserva 6 vezes maior que a quantia necessária para quitar todas as despesas mensais.

Em casos de problemas financeiros

Diante de problemas financeiros, a Hoome Credit, empresa especialista em Factoring, destaca que a antecipação de recebíveis é uma estratégia interessante - já que diminui a chance inadimplência.



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