31/01/2024 às 08h27min - Atualizada em 31/01/2024 às 08h30min

Tecnologia ajuda bombeiros nas buscas pelos desaparecidos em Brumadinho após cinco anos

270 pessoas morreram soterradas no rompimento da barragem em 25 de janeiro de 2019. Três ainda não foram encontradas.

AB NOTICIA NEWS
G1
Reprodução

Nos cinco anos desde o acidente na barragem da Vale em Brumadinho, Minas Gerais, cerca de 6 mil bombeiros se revezaram nas buscas pelos sobreviventes.

As estratégias foram mudando com o passar do tempo: no início, os militares se jogavam na lama e encaravam os rejeitos. Agora, grandes esteiras funcionam 24 horas por dia para fazer a triagem do material.

Cinco anos depois, 75% dos 11 milhões de metros cúbicos de rejeito já foram vistoriados

“O material mais grosso é separado e depois o material mais fino é retirado pra que o bombeiro militar consiga focar sua atenção, sua inspeção visual somente naquele material com mais de cinco centímetros de diâmetro que pode ser levado para a perícia para identificação de novas vítimas”, explica o tenente Henrique Barcellos, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.



Na tragédia, 270 pessoas que estavam na região de Brumadinho desapareceram, soterradas pela lama.

Os corpos da corretora Maria de Lurdes da Costa Bueno, de 59 anos, Tiago Tadeu Mendes da Silva, de 34, e de Nathalia Porto, de 25 anos, nunca foram encontrados.


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