Bruno afirmou ainda que Ronnie “sempre afirmou que não havia sido ele” e, por isso, a possibilidade de delação nunca foi discutida.
O advogado revelou ainda que desde o acordo de delação com a Polícia Federal ele não ainda conseguiu conversar com Lessa.
“Ele está em um presídio federal e não é simples falar com seu cliente. Creio que só conseguirei conversar com ele depois do Carnaval. Qualquer acordo de delação premiada é feito de forma sigilosa, em autos separados. Nos processos que acompanho, não houve movimentação”, disse Castro.
O advogado contou também que Lessa nunca havia citado o nome do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, como possível mandante do crime. Bruno Castro acredita que o ex-policial citou o conselheiro “para acobertar alguém”.