“Essa é a maior alta de preços do produto em 12 meses desde o período encerrado em agosto de 2021. À época, a variação acumulada era de 32,68%”, segundo reportagem do Uol.
“A alta em 2023 destoa do comportamento dos preços na média da alimentação no domicílio no IPCA. No ano passado, esse subgrupo do índice registrou deflação (queda) de 0,52%. Foi a primeira redução dos preços da alimentação em casa desde 2017, segundo o IBGE”, diz a reportagem.
Ainda de acordo com a matéria do Uol, “os preços do cereal só devem recuar no varejo a partir do aumento da oferta com a colheita da safra 2023/24. Isso, segundo o analista, tende a ser mais sentido pelo consumidor a partir de meados de abril”, revela Evandro Oliveira, consultor da Safras & Mercado e especialista nas culturas de arroz e feijão.