Segundo o engenheiro agrônomo Lucas Gelonezi Fernandes de Andrade, gerente comercial Mato Grosso da Superbac, em ensaios iniciados em janeiro deste ano, nas praças produtivas de Sorriso/MT e Luiz Eduardo Magalhães/BA, o produto apresentou grandes resultados. Nessas áreas a estratégia foi fazer o comparativo do manejo de adubação padrão do produtor com o tratamento.
O manejo consistiu em apenas adicionar uma aplicação com o produto a lanço ou na linha de semeadura na adubação padrão da fazenda. “Além do aspecto visual, vigor de planta e a uniformidade da área, observamos uma elasticidade muito grande nos resultados, onde obtivemos um incremento médio de 15,7 arrobas por hectare, o que corresponde a 6,2% em produtividade”, destacou.
“Embora a nossa base de dados na cultura ainda seja recente, as performances iniciais nos deixam bastante otimistas. Os estudos têm se comprovado também em outras culturas, como na soja e no milho, onde nossa base de resultados é mais extensa”, completou.
O cultivo de algodão chama a atenção, pois é uma cultura de alto investimento e demanda muita tecnologia. E com isso, poder agregar mais uma ferramenta disruptiva no manejo do produtor e assim permitir alcançar melhores produtividades, de forma rentável e sustentável. “A Superbac tem olhado com muito carinho este mercado e queremos difundir ainda mais nossas biotecnologias principalmente em Mato Grosso”, reforça o especialista.
Com a biotecnologia, o agricultor consegue observar e medir a saúde do solo por meio de análises enzimáticas, em especial a Arilsulfatase e Betaglicosidase, envolvidas no ciclo do enxofre e do carbono, na qual indicam uma maior qualidade do solo. Além de ser uma ferramenta importante no aumento da biodiversidade do solo, ela ainda confere o diferencial do melhor aproveitamento dos macros e micronutrientes, aumentando sua eficiência na absorção de nutrientes, que consequentemente irá resultar em uma melhor performance das culturas.