Quais são os principais tipos de trabalho remoto atualmente?
O Fórum Econômico Mundial projeta que 133 milhões de novas funções serão geradas no mundo todo até 2030. Ou seja, as ferramentas tecnológicas passaram a abrir muitas oportunidades de trabalho inéditas, ainda que nem todas estejam relacionadas a uma pessoa atrás de um computador.
Algumas das principais delas são:
· Vendas: desde sempre uma das funções mais personalizáveis do ambiente profissional, os especialistas ou equipes de vendas podem não apenas realizar as negociações por aplicativos ou plataformas, como também conduzir reuniões, fazer apresentações e gerenciar relacionamentos com clientes remotamente;
· Educação e treinamento: professores, tutores e instrutores podem ministrar aulas e treinamentos online, seja em instituições de ensino ou em plataformas de educação. Não à toa, o sistema EAD também facilitou o exercício das aulas particulares;
· Marketing e atendimento ao cliente: para conquistar o cliente, desde a criação de campanhas até as funções de suporte podem ser realizadas remotamente. Além disso, há vagas estratégicas para as empresas, como a de cliente oculto, método em que se contrata uma pessoa para simular o seu interesse em comprar o produto ou serviço na respectiva companhia, promovendo uma visão ampla da qualidade dos atendimentos.
· Pesquisa: hoje, os dados são imprescindíveis para qualquer área e, com apenas um celular em mãos, o trabalhador pode conduzir pesquisas e análises que têm a capacidade de mudar o rumo dos negócios.
Trabalho sob demanda é uma opção profissional flexível?
O mercado de atuação do próprio Mission Brasil, o trabalho sob demanda, também chamado de staff on demand, é outra alternativa para aqueles que desejam abraçar modelos profissionais flexíveis. As funções, presenciais ou virtuais, são disponibilizadas aos usuários de várias áreas de acordo com as suas necessidades e das marcas, sem o comprometimento de tempo e local.
Por essa razão, o setor deve atingir US$ 1,1 bilhão (R$ 5,7 bilhões) até 2032, crescendo o valor de US$ 387 milhões (R$ 2 bilhões) estimado, em 2022, em 11,7% ao ano, como aponta o relatório da empresa de pesquisa Future Market Insights. Zanussi explica que o sucesso do setor se deve à agilização de processos, que otimizam resultados para todos os envolvidos nas operações:
“No Mato Grosso, estamos lançando uma categoria de missão em que o usuário é remunerado por simplesmente fotografar a sua conta de luz. Isso sem mencionar que essa e todas as outras missões são pagas após 48 horas, justamente para reforçar a ideia de praticidade e autenticidade do segmento. Portanto, é uma modalidade que deixa a burocracia de lado e alia os objetivos de indivíduos e organizações no mundo tecnológico atual”, conclui.