Pensando na tranquilidade dos profissionais para mudarem de emprego com mais segurança, a Company Hero listou 6 dicas de como planejar a mudança de emprego sem medo:
Entender a situação atual e onde deseja chegar
Ao começar uma jornada em busca de um novo emprego, é importante analisar os principais pontos que provocaram a decisão de mudar de ocupação. “A partir disso, liste de forma clara quais serão os novos critérios que a sua nova vaga deve possuir. Estabelecer esses parâmetros mínimos como salário desejado, tipo de contrato (PJ, CLT ou por projeto), horário de trabalho e fazer cálculos sobre o pacote de remuneração e benefícios, ajudará na hora de buscar e selecionar as vagas que façam mais sentido para o momento e aspirações atuais”, reforça Grof.
Ter clareza sobre a função que deseja ocupar
Se o profissional deseja se manter na mesma função que atua, precisa saber o que o mercado espera para essa posição. “Conhecer as qualificações necessárias, tempo de experiência e outras habilidades são essenciais para direcionar as buscas e entender se o profissional precisa desenvolver alguma habilidade. Se quiser trocar de área, também precisa saber para onde quer ir e focar nessas vagas na hora de fazer suas pesquisas”, comenta o executivo.
Para Grof, se manter atualizado das novas práticas e qualificações para atender às exigências do mercado de trabalho, demonstrando comprometimento com o desenvolvimento profissional é fundamental para uma recolocação. “Investir em cursos para aprimorar habilidades técnicas e comportamentais, se qualificar para atender as demandas do mercado, demonstra comprometimento com a carreira e desenvolvimento. Isso pode ser visto como um grande diferencial para as empresas contratantes”, complementa.
Pesquisar por vagas antes de pedir demissão
Antes de pedir demissão, pesquisar vagas que atendam aos critérios pessoais e agendar entrevistas, é o primeiro passo para garantir estabilidade e segurança. “Manter a responsabilidade no emprego atual e comunicar antecipadamente a saída poderá assegurar uma transição suave. Além de deixar portas abertas, evitando que os colaboradores que ficam tenham problemas com organização das demandas”, explica Grof.