Segundo o Draco, a investigação começou depois que chegaram à Polícia vídeos feitos pelos criminosos que mostram os "julgamentos" acontecendo, e as ações cometidas como "pena". A Secretaria de Segurança do estado não detalhou se os crimes incluem apenas torturas ou também homicídios.
"Alguns vídeos chegaram a circular nas redes sociais ainda em 2023, eles praticando o conhecido 'tribunal do crime', em que julgaram, torturaram e chegaram a executar membros de facções rivais", comentou o delegado Charles Pessoa, coordenador do Draco, ao G1.
Os presos também são suspeitos também de roubo de veículos, tráfico de drogas e homicídios ocorridos na região. Durante as prisões, foram encontradas armas de fogo e porções de drogas nas casas dos suspeitos.