Durante sete anos, Adriana Apolinário serviu aos espíritos e, com isso, era normal para ela fazer rituais durante a virada de ano.
Mesmo fazendo oferendas e cumprindo rituais, sua vida era repleta de brigas, vícios e infelicidade.
“Por mais que eu fizesse todos esses rituais, entrava e saía ano, e a minha vida continuava do mesmo jeito… Eu fazia tudo isso com a intenção de um ano melhor, de uma vida melhor, mas eu não tinha [nada disso]…”, disse ela.
Mesmo cheia de preconceitos contra a Universal, um dia, ela decidiu acompanhar a mãe à Igreja e participar da Vigília da Virada.
“Eu achava que para mim não tinha jeito, mas ali eu vi uma oportunidade de dar, realmente, uma virada na minha vida, pois eu queria que meu ano fosse diferente”, destacou ela, afirmando que essa foi a melhor escolha da sua vida.