Apesar da demissão da reitoria, Gow não foi completamente afastado da instituição, permanecendo em licença administrativa remunerada até sua realocação como docente. A decisão, baseada na consideração da conduta "abominável" do ex-reitor, foi anunciada por Jay Rothman, presidente do sistema da UW.
Em sua defesa, Gow alegou que nos vídeos não há menção explícita à Universidade de Wisconsin ou ao cargo que ocupava.
Em entrevista ao Milwaukee Journal Sentinel, o ex-reitor afirmou que não houve utilização de fundos da universidade nas gravações, destacando o caráter consensual e amparado pela Primeira Emenda da constituição estadunidense na prática de atividade sexual adulta.