“O mundo está pronto para um agente contraceptivo masculino e entregar um que seja livre de hormônios é simplesmente a coisa certa a fazer, dado o que sabemos sobre os efeitos colaterais que as mulheres têm sofrido durante décadas com a pílula”, destacou Gunda Georg, que lidera o desenvolvimento da nova pílula.
A pílula opera inibindo uma proteína crucial na formação do esperma, prometendo reduzir os efeitos colaterais desagradáveis associados a intervenções hormonais, como alterações de humor e acne.
Com resultados impressionantes nos estudos pré-clínicos, onde a pílula demonstrou reduzir drasticamente a contagem de espermatozoides e prevenir a gravidez com 99% de eficácia, os pesquisadores agora buscam replicar esses sucessos nos testes clínicos em humanos, visando uma opção contraceptiva revolucionária e livre de hormônios.