Por consequência, a procuradoria avalia que o ato no momento da coleta de urina é visto como uma tentativa de fraudar uma fase do exame. Já os advogados do jogador rebatem essa tese. A acusação considera que Gabigol tentou deliberadamente impedir o controle e ainda atrasou as coletas de sangue e urina, no dia 8 de abril deste ano.
Em função do caso, o jogador do Flamengo ficou irritado quando o oficial de controle de dopagem o acompanhou ao banheiro. De acordo com as regras, os oficiais têm que ver genitália do atleta para checar se a urina não está saindo de uma bolsa acoplada ao corpo, mas sim do autor.
Ainda conforme a publicação, por causa da denúncia, o centroavante pode ser punido com até quatro anos de suspensão.