O homem flagrado pelas câmeras do local ainda não foi encontrado. Já o suspeito que prestou depoimento, e foi liberado, conseguiu comprovar que não estava no local no dia do crime. De acordo com a polícia, ele apresentou mensagens em aplicativo e informações sobre deslocamento por um serviço de transporte, que difere com o endereço do dentista.
Segundo a delegada, ele revelou que esteve no apartamento do dentista em duas oportunidades, sendo a última entre os dias 17 e 21 de novembro, depois de se conhecerem através de um aplicativo de relacionamentos. Neste período, receberam a visita de outro rapaz, com quem tiveram relações, mas a identidade desta terceira pessoa não foi revelada.
Em entrevista, nesta terça-feira (5), a titular do caso descartou a possibilidade de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Segundo a delegada, 21 pessoas já foram ouvidas, entre elas a diarista de Lucas, o porteiro do prédio e vizinhos, como um dos que ouviram um pedido de socorro vindo do apartamento e chegou a ir no local.