De acordo com o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização, José Antônio Maia Gonçalves, todos estes aparelhos poderiam ser usados por organizações criminosas dentro da unidade prisional.
“Nós estamos fazendo uma revisão, uma chamada força máxima, que está acontecendo em todas as unidades da Bahia, e em Feira de Santana, foi detectado que havia um funcionário da terceirizada introduzindo aparelhos celulares. Nós preparamos o bote e demos o bote nele de forma imediata. Isso faz parte de uma investigação que está sob sigilo, mas assim que conseguirmos concluir, estaremos passando todas as informações precisas. Naturalmente ele vai ser autuado em flagrante, estamos ainda avaliando, mas os aparelhos deviam ser para atendimento das organizações criminosas, é o que nós presumimos. A empresa vai ser chamada para ser ouvida também, e iremos tomar todas as medidas que sejam cabíveis”, explicou.