ReproduçãoDe acordo com a Fiocruz, esta é a principal causa de mortes nas unidades de tratamento intensivo (UTIs).
Em março de 2020, Kristin começou a se queixar de dores. A americana havia sido mandada com um remédio para gripe no dia anterior, e retornou depois de não conseguir se levantar sozinha. Para minimizar os efeitos da infecção, ela foi submetida a um coma induzido.
A mulher foi diagnosticada com pneumonia bacteriana, o que provocou a falência parcial dos pulmões e dos rins. “Os médicos falaram que a minha família deveria se preparar para a perda de alguns dedos. Eu senti que estava morrendo”, revelou à Fox News. Quando acordou, as pernas foram amputadas abaixo dos joelhos e os braços abaixo dos cotovelos.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, aproximadamente 1,7 milhão de americanos contraíram sepse e a doença que causa a morte de pelo menos 350 mil deles. No mundo, a sepse, também conhecida como infecção generalizada, é responsável por cerca de 20% de todas as mortes, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Após a amputação, Kristin foi submetida a seis semanas de fisioterapia. Atualmente, ela utiliza somente próteses de pernas. "Aprendi a viver sem os meus braços, é mais fácil. Até dirijo sem usá-los", explicou ao veículo americano.
