No período de 6 a 13 de dezembro último, o grupo Universal nos Presídios (UNP) realizou mais um batismo coletivo. A ação aconteceu em todas as unidades prisionais onde há trabalho, no Brasil e no exterior.
Sobre o assunto, o Bispo Edir Macedo explica que o batismo nas águas simboliza a morte e o sepultamento da velha natureza pecaminosa. Quando alguém se converte de fato ao Evangelho, assume publicamente a fé e passa a andar de acordo com os Preceitos de Deus.
“A falta do batismo não impede uma pessoa de ser salva, pois há casos em que alguém passa a crer no Senhor Jesus, mas morre logo em seguida. Um exemplo disso foi o caso do ladrão crucificado ao lado do Senhor Jesus. Sabendo que sua morte era iminente, ele reconheceu o Filho de Deus e rogou para ser salvo (Lc 23.42). Diante disso, recebeu a Salvação, mesmo sem ter sido batizado. Porém, aqueles que adiam o batismo por espontânea vontade negligenciam o futuro da própria alma”, esclarece o Bispo Macedo, em suas anotações de fé, na Bíblia Fiel.
Conforme explicou o Pastor Clodoaldo Rocha Oliveira, responsável pelo trabalho da UNP em todas as unidades prisionais do Brasil e exterior, todos que desceram às águas, a partir desse ato, passaram a ter esperança e paz.
Estes princípios são absorvidos através do trabalho de evangelização que é realizado semanalmente nas unidades prisionais. Assim, muitas pessoas que já não tinham esperança de mais nada na vida, descobriram o imenso amor de Deus e abraçaram a oportunidade da Salvação.
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