Tudo começou quando Aline e seu marido, Jeferson Aquino, foram levar comida para uns amigais na região do mangue, onde já haviam ido seis vezes procurar por Max. A tutora contou que a sua intuição apontava que o pet estava no local, mas apenas naquele dia ouviu o latido dele.
"Ele estava a aproximadamente 1 km dentro do mangue e da mata com água. O meu cunhado [Netho Mendonça] falou que o encontrou só com a cabecinha de fora. Graças a Deus, voltou para gente", disse ela ao G1.
Jeferson e Netho entratam no mangue e resgataram Max. Apesar do pior não ter acontecido, Max estava em estado de choque, muito magro e com as patas machucadas.
"A nossa casa não tinha graça. Nós não temos filhos, mas tratamos eles [cachorros] como se fossem. Nós temos seis [...]. Eu passei uma semana sem me alimentar direito porque eu não conseguia comer imaginando que ele pudesse estar sem comer. Quando eu o vi, eu só acreditei quando eu peguei nos meus braços", relembrou.
Max ficou em observação em uma clínica veterinária por um dia, mas já está em casa se recuperando.