E continua: “além disso, por meio do uso de equipamentos e softwares sofisticados associados à inteligência artificial, os dados que geramos, armazenamos, filtramos e cruzamos são insumos para estimar os comportamentos fenotípicos dos materiais de forma completamente virtual. É possível, ainda, resgatarmos por meio desses dados, amostras com as características de interesse que passam por modelos de predição e os melhores indivíduos são direcionados para hibridações e testes à campo”.
A companhia tem investido ao longo dos anos no desenvolvimento de tecnologias capazes de otimizar a coleta, o armazenamento e o tratamento desses dados nas diversas fases do seu Programa de Melhoramento Genético, que visa endereçar eficiência na obtenção de materiais com produtividade elevada e arquitetura moderna.
“Quando nós temos à disposição um vasto banco de dados, com números, gráficos, informações detalhadas e imagens, é possível fazer comparativos e identificar similaridades e diferenças entre indivíduos com muito mais facilidade. Os pesquisadores conseguem, então, analisar com maior profundidade os resultados dos testes que estiverem fazendo e comparar com informações armazenadas previamente. Isso reduz a chance de equívocos e proporciona segurança nos resultados”, explica.