ReproduçãoEm Uganda, um evangelista foi espancado até a morte por falar sobre o Senhor Jesus para muçulmanos, durante um evento no leste do país.
Philip Bere, de 33 anos, era um evangelista que participava de um evento cristão, na cidade de Kituuti, ao leste de Uganda, quando foi atacado com uma grande pedra por extremistas muçulmanos.
Ele foi espancado até a morte apenas por levar pessoas a aceitarem o Senhor Jesus durante o evento evangelístico, que ocorreu no início de setembro. Entre as pessoas que se converteram estavam mulheres muçulmanas e dois jovens muçulmanos.
“Ouvimos pessoas conversando de ambos os lados da estrada, em um arbusto próximo, dizendo: ‘Foram eles que converteram nossos membros hoje – eles não deveriam viver, mas sim serem mortos’. Do nada, um homem que estava parado na nossa frente, agarrou nossa bicicleta em que estávamos e bateu em Bere com um objeto contundente nas costas”, disse Mudenya Sirasi, ao Morning Star News.
Ele conta que Bere tentou se esconder, mas foi atingido por uma pedra grande e sangrou até a morte. Em seguida, assim que os agressores partiram, Sirasi encontrou o corpo do evangelista em uma poça de sangue.
“Nosso evangelista foi morto por causa de sua paixão por pregar as boas novas de Jesus Cristo, especialmente aos muçulmanos”, disse o pastor da igreja de Bere, que manteve sua identidade oculta por questão de segurança.
A legislação do país prevê a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter-se de uma fé para outra, porém, ataques como esse continuam acontecendo.
Os muçulmanos representam não mais de 12% da população de Uganda, com elevadas concentrações nas zonas orientais do país. Muitos desses são extremistas e não toleram o cristianismo, perseguindo assim quem professa a fé no Senhor Jesus.
