Demitido por defender suas convicções e princípios, um cristão perdeu o emprego após se recusar a participar de uma formação exigida pelo estado.
Em Nova Iorque, o funcionário de contas sênior, Raymond Zdunski, não quis participar de um treinamento de formação, obrigatório pelo estado, intitulado “Competência Cultural LGBTQ” e, por isso, foi demitido.
Ele disse aos seus chefes que não participaria do treinamento por este entrar em conflito com seus princípios cristãs, e logo em seguida foi dispensado de suas funções.
O caso aconteceu em 2018 e agora o tribunal federal de apelações decidiu manter a decisão do tribunal de primeira instância, que apoia a demissão de Raymond.
Raymond trabalhou durante sete anos no Conselho de Serviços Educacionais Cooperativos (BOCES) em Nova Iorque e durante a sua saída escreveu ao departamento de recursos humanos da empresa, dizendo que “… ama todas as pessoas e não trata nenhum colega de trabalho ou qualquer outra pessoa de forma diferente de qualquer outra, com base em sua orientação sexual”, mas que o treinamento contradizia “… os princípios de sua fé.”
Essa não é a primeira vez que cristãos perdem seus empregos ou sofrem retaliações, devido a sua fé e por se recusarem a aceitar as ideologias LGBT e transgênero.
Isso ocorre, pois assumir a fé cristã, nem sempre é tolerada ou aceita por todos, estando sujeito à discriminação e possíveis consequências, como a que aconteceu nesse caso.
E outras situações semelhantes também ocorreram e continuarão a acontecer, pois o próprio Senhor Jesus já havia avisado sobre as perseguições e calúnias que Seus servos sofreriam apenas por segui-Lo e servi-Lo.
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos Céus.” Mateus 5:10