29/08/2023 às 15h33min - Atualizada em 29/08/2023 às 15h33min

Cissa Guimarães celebra decisão da Justiça por prisão de acusados de morte de seu filho

Atriz e apresentadora comemorou a ordem de prisão emitida para envolvidos na morte de Rafael Mascarenhas, há 13 anos

AB Notícia News
CNN
Reprodução/Instagram

A atriz e apresentadora Cissa Guimarães, de 66 anos, usou suas redes sociais nesta segunda-feira (28) para comemorar a decisão da Justiça de prender os acusados de atropelar e matar seu filho, Rafael Mascarenhas, há 13 anos.

Em seu Instagram, Cissa compartilhou a reportagem do jornal “O Tempo”, do último sábado (26), que noticiava a ordem de prisão contra Roberto Bussamra e Rafael de Souza Bussamra, pai e filho envolvidos no acidente que matou o jovem de 18 anos.

O juiz da 16ª Vara Criminal condenou Rafael Bussamra a 3 anos e 6 meses de detenção, mais suspensão da habilitação para dirigir, e seu pai Roberto Bussamra a 3 anos e 10 meses de prisão, além de pagamento de multa.

“13 anos! TREZE ANOS! E depois de um fim de semana de muita dor, vem um acalento e a esperança de justiça finalmente.
Desliza pra foto dos dois que andam foragidos e DEVEM pagar pelos crimes cometidos. VIVA RAFA!!!!”, escreveu a atriz.

 

A publicação feita por Cissa, que traz uma foto dela com seu filho e a imagem dos dois acusados de atropelar Rafael, gerou comoção de seus seguidores.

“Nada paga a dor, o sofrimento da família, mas ameniza saber que não ficaram impunes!”, comentou uma usuária. “Ufa mesmo … finalmente. Um abraço bem apertado”, celebrou outra

 

Relembre o caso

Em 2010, Rafael andava de skate no Túnel Acústico, na zona sul do Rio de Janeiro, quando foi atropelado por um carro em alta velocidade. Na ocasião, a via fechada para manuteção e com circulação de veículos impedida.

Rafael, que estava ao volante, foi sentenciado a 7 anos de prisão em regime fechado, além de 5 anos e 9 meses em semiaberto, em 2015. Já Roberto foi condenado a 8 anos em regime fechado e 9 meses em semiaberto. Ambos, porém, tiveram suas penas convertidas para serviços comunitários em 2016 pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Em 2019, o Superior Tribunal de Justiça acolheu recurso do Ministério Público e concluiu não caber a conversão da pena para serviço comunitário. O processo voltou recentemente de Brasília e o juiz da 16ª Vara Criminal cumpriu a decisão do STJ na semana passada.

CNN aguarda um posicionamento dos advogados dos réus.


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