A bola da Copa do Mundo Feminina, que acontecerá na Austrália e Nova Zelândia a partir do dia 20 de julho, conta a mesma tecnologia de sensor que foi usada na bola da Copa masculina, ocorrida no ano passado no Catar.
A ideia é fornecer dados precisos que serão disponibilizados para os árbitros assistentes de vídeo (VAR, em inglês) em tempo real.
Combinada com dados de posição da jogadora e aplicando inteligência artificial, a tecnologia de bola conectada contribui para a marcação semiautomática de impedimento da Federação Internacional da Associação de Futebol (FIFA).
O sistema semiautomático possui 12 câmeras refinadas que conseguem monitorar até 29 pontos diferentes do corpo de cada jogadora, 50 vezes por segundo, assim como na Copa do Catar.
Isso permite que o software calcule a posição exata dentro de campo para diminuir o tempo médio de análise dos lances do VAR.
Toda a atualização da Fifa nas bolas visa oferecer informações instantâneas aos árbitros assistentes de vídeo para ajudar a otimizar a tomada de decisões.