Em sua defesa, o ex-jogador de Corinthians, Flamengo e Fluminense disse que o contrato previa reparos na embarcação, entre eles um painel de LED que estava ruim pouco antes da compra. Ele alega ter gasto R$ 92 mil, realizando outros reparos, o que ocasionou um gasto muito maior do que o valor retido.
Contudo, o juiz Arthur Ferreira, da 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca, declarou na sentença que Sheik não pagou o valor pendente, alegando “onerosidade excessiva” do contrato e o condenou a pagar R$ 150 mil ao vendedor do barco, com acréscimos de juros, despesas processuais e honorários advocatícios fixados em 10%.