Pedro Teixeira / Agência O GloboSegundo a plataforma, o programa prevê que todos os casos reportados no aplicativo possam ser direcionados para o atendimento de uma advogada e uma psicóloga associadas à organização.
– A iniciativa é fundamental para combatermos ativamente cada vez mais as discriminações e para que os entregadores se sintam respaldados em casos de discriminação durante o seu período de trabalho – defendeu Johnny Borges, head de Impacto Social do Ifood.
A medida acontece quase dois meses após entregadores serem xingados e agredidos pela ex-atleta de vôlei Sandra Mathias Correia de Sá em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Uma das vítimas chegou a ser chicoteada com a coleira do cachorro da agressora. O caso gerou grande repercussão.
Para ser atendido pela Central de Apoio Jurídico e Psicológico, o entregador ou a entregadora precisa reportar o episódio de discriminação. Segundo a empresa, 43 casos de discriminação por mês, em média, foram denunciados pelos entregadores em 2023.
