The Woodward book has already been refuted and discredited by General (Secretary of Defense) James Mattis and General (Chief of Staff) John Kelly. Their quotes were made up frauds, a con on the public. Likewise other stories and quotes. Woodward is a Dem operative? Notice timing?
A Casa Branca já vinha classificando o livro como um conjunto de "histórias fabricadas" por "ex-funcionários insatisfeitos".
A previsão é que o livro seja lançado nos Estados Unidos na próxima semana, mas trechos aos quais alguns jornalistas tiveram acesso dão pistas do que vem por aí.
'Eu posso fazer isto parar. Vou apenas retirar o papel da mesa dele.' - Gary Cohn
Woodward descreve várias ocasiões em que funcionários do alto escalão do governo Trump - o ex-conselheiro econômico titular Gary Cohn e o ex-secretário da Casa Branca Rob Porter, em particular - removeram documentos da mesa do presidente para impedir que Trump os assinasse.
O ex-conselheiro chefe de economia da Casa Branca, Gary Cohn, em foto de 23 de janeiro (Foto: AP Photo/Manuel Balce Ceneta)
Tudo fazia parte de um esforço para blindar a administração e o país do que os funcionários viam como os impulsos mais perigosos do presidente. Caso tivessem recebido a firma de Trump, alguns documentos poderiam ter levado à retirada dos EUA do Acordo de Livre Comércio da América do Norte e de um acordo comercial com a Coreia do Sul. Com as atitudes de sua equipe, o país acabou se comprometendo a renegociar estes pactos.
Woodward classifica estes atalhos para contornar Trump como "nada menos que um golpe de Estado administrativo".
'Não testemunhe.' - John Dowd
Em 27 de janeiro, de acordo com Woodward, o advogado pessoal do presidente, John Dowd, encenou uma entrevista com Trump para mostrar que, se o republicano se dispusesse a falar com o procurador especial Robert Mueller e sua equipe, as perspectivas seriam desastrosas. Mueller faz parte do conselho que investiga se Trump recebeu ajuda do governo da Rússia na campanha eleitoral.
Não deu certo, pois o presidente ficou cada vez mais frustrado com a intensidade da sabatina simulada - a certa altura, chamou a investigação de "farsa".
Dowd teria então indo ao encontro de Mueller - a quem teria dito não concordar com a proposta de um testemunho pois não queria ver o presidente "parecer um idiota" e envergonhar a nação.
Quando, mais tarde, houve indícios de que Trump havia mudado de ideia e iria testemunhar, Dowd renunciou.
'Vamos matá-lo. Vamos entrar.' - Donald Trump
Segundo Woodward, uma das fontes de considerável insatisfação entre a equipe de Trump era o potencial impacto de seus impulsos na política externa.
Depois que os EUA passaram a acreditar, em abril de 2017, que o governo sírio pudesse ter lançado outro ataque químico, Trump disse ao secretário da Defesa, James Mattis, que assassinasse o presidente Bashar Assad.
"Vamos matá-lo", disse o republicano, segundo o livro.
O ditador sírio, Bashar al-Assad (Foto: Sana/Reuters)
Depois do diálogo, Mattis teria dito a um assistente que não faria "nada daquilo".