Ele foi descrito como uma pessoa extremamente possessiva e ciumenta e tinha 'muito ciúme da família de Aline, de amigos e irmãos da igreja'.
Nesse período, a 33ª DP (Realengo) e o Ministério Público pediram a prisão de Marcius, mas o pedido foi negado pela Justiça, dando apenas uma medida protetiva para a criança. Anteriormente, a defesa também fez um outro pedido de prisão em nome do acusado, que também foi negado.
O atrito entre o casal teria começado após uma briga motivada por ciúmes, na qual o homem saiu de casa e levou a criança sob ameaça. A partir desse momento, ele passou a proibir Aline de ver a criança e entrou com uma ação, vindo a obter a guarda unilateral. A decisão conseguiu ser revertida pela defesa, alterando a guarda para alternada. No entanto, o pai voltou a descumprir as ordens judiciais e a guarda provisória unilateral voltou a ser de Aline. Foi então que o pai sumiu com a criança.
Quando o menino foi recuperado pela mãe, há três meses, ela começou a receber uma série de ameaças do ex-marido. Foi quando a defesa de Aline começou a entrar na Justiça com pedidos de medida protetiva. Todas as tentativas foram em vão.
Em 2019, Aline registrou boletins de ocorrência contra o ex-marido por estupro e cárcere privado. Na ocasião, ele a manteve presa por oito dias e a estuprou. Assim que ela conseguiu fugir, fez um boletim de ocorrência.