A CNI (Confederação Nacional da Indústria) trouxe informações quanto às previsões de crescimento para o setor industrial. Em 11 de outubro de 2019, a confederação indicou que espera crescimento de 0,4% do setor industrial neste ano. Os dados foram vinculados ao Informe Conjuntural, do terceiro trimestre do ano.
A instituição ainda acrescentou que é preciso ficar atento quanto aos riscos envolvidos por trás dessa melhora. De acordo com a CNI, "Ainda que a liberação do FGTS tenha efeito positivo no consumo das famílias, seu efeito sobre a atividade industrial e investimento deve seguir limitado. Além disso, o cenário externo continuará desafiador, sobretudo para a indústria".
Economia volta a reagir e traz otimismo para o final do ano
A CNI afirma que a demanda no Brasil está voltando a crescer, o que mostra uma reação da economia, principalmente no setor de serviços e comércio. A atividade industrial segue em constante crescimento, ainda que de forma mais paulatina.
Para a gerência-executiva de Política Econômica da Confederação, é fundamental colocar reformas estruturais em prática, que influenciem de forma positiva e concreta no Custo Brasil.
Durante a crise econômica, o setor perdeu muita competitividade no mercado interno e, também, nos mercados internacionais. Outros obstáculos, como burocracia excessiva, tributação onerosa e elevado custo de capital também corroboraram para o cenário. Por isso, é preciso assumir uma postura diferenciada para acompanhar o reaquecimento da economia.
PIB volta a crescer
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2018, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,1%, configurando a segunda alta consecutiva. Traduzindo em valores reais, o PIB do ano passado alcançou os R$ 6,8 trilhões, enquanto o PIB per capita, ou seja, por habitante, apresentou aumento de 0,3%. Em números, chegou aos R$ 32.747 em 2018.
Inflação e juros também mostram otimismo
A confederação ainda trouxe previsões sobre a inflação e os juros. Estima-se que a inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), ficará abaixo do que era esperado no começo do ano (em abril), e, consequentemente, a taxa básica de juros, estipulada pelo Banco Central, também permanecerá um pouco menor no final de 2019.
A previsão da inflação para 2019 era de 4,25%. Existe um intervalo de possibilidades que varia de 2,75% a 5,75%. Essa meta de inflação é determinada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), e o Banco Central diminui ou aumenta a taxa básica de juros da economia (Selic) para alcançá-la. Para 2019, a expectativa da inflação passou para 3,5%, e para os juros (taxa Selic), de 5,25% para 5%.
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